Um pouco de história

Poucos sabem que o hotel Le Burgundy Paris abriu suas portas em 1850. Os arredores da Madeleine, então em plena expansão, já era um dos pontos mais animados da cidade, com seus teatros e seus cafés, suas sofisticadas lojas de alimentação e suas grifes de luxo.

A origem da denominação “Burgundy” permanece até hoje um mistério. .A anglomania estava na moda àquela época, fazendo supor que o nome foi escolhido para agradar a clientela da Inglaterra vitoriana, presença das mais frequentes em Paris. Há quase 170 anos recebendo os viajantes do mundo inteiro, o Le Burgundy, que passou por várias alterações provocadas pelos proprietários que se sucederam, continua a lhes oferecer uma estada parisiense das mais apreciadas.

Totalmente renovado durante as grandes obras de 2010, o Le Burgundy Paris se apresenta hoje como uma residência particular ideal no coração de Paris

Um hotel feito por estetas

Guy de Rougemont, pintor e escultor,  membro da Academia de Belas Artes, ocupou o hotel do lobby ao Jardim de Inverno, passando pela recepção, fazendo de cada espaço uma moldura para suas obras. Uma escultura-quadro, como uma explosão de cores,  domina o grande balcão da recepção projetado pelo marceneiro  Luc Avenel. Compondo esse cenário impactante, um quebra-cabeça branco e cinza entrelaçado de lâminas de latão no piso,  leva até o Jardim de Inverno, onde se ergue uma imponente escultura de mármore. Esse espaço que se abre para o restaurante, para o bar e para a cidade, ganhou um estilo único, graças aos móveis escolhidos pelo arquiteto  Patrick Juliot. Esse estilo  representa hoje a assinatura do Le  Burgundy Paris. Um estilo que ele soube interpretar, de maneira  totalmente diferente, não só no Restaurante Le Baudelaire mas também no conjunto das Suítes.